sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Espreito por trás do Sol


Quando o sol se cansa de ser belo, esconde-se. No horizonte, porém, teimosas cores desejam perdurar. Os nossos olhos deliciam-se em tal teimosia e desejam mais! Os desejos, esses prendem-se na teia do tempo e não nos resta mais nada que o olhar.

1 comentário:

Helena Coelho disse...

Uma escritora que se preze deve-se esforçar, em primeiro lugar, por respeitar de forma quase religiosa a sua língua materna. Tenta escrever com menos erros!

Beijinho, gostei dos textos e da sua nostalgia.

Helena